Significa ser um cidadão português, como se tivesse nascido em Portugal, com os mesmos direitos e deveres. Terá direito a ter a nacionalidade portuguesa e brasileira conjuntamente, você não deixará de ser brasileiro e sim acumulará mais uma nacionalidade.

Não. Há diferentes procedimentos para ter a nacionalidade portuguesa. Embora à primeira vista um processo possa parecer similar a outro, sempre haverá especificidades, seja na documentação, tipo de trabalho a ser efetuado, etc.

Sim, desde que o filho/a ou o neto/a do ascendente português esteja vivo.

Sim. É possível solicitar a nacionalidade portuguesa se o filho ou filha do português for falecido.

Sim, através do casamento ou comprovação da convivência por união estável também pode ser solicitada a nacionalidade.

Com a mudança da lei a comprovação de ligação com Portugal ficou muito mais simples, na maioria dos casos bastando ter conhecimento da língua portuguesa.

Caso de filhos nascidos de união não matrimonial (entre companheiros) é definido pela lei portuguesa de filiação “natural”. Tal condição não impede o reconhecimento da nacionalidade. Mas o pai ou os pais deverão ser o(s) declarantes no nascimento do filho.

Você ter ou não o sobrenome é indiferente.

Sim, o cônjuge tem direito a nacionalidade portuguesa pelo casamento. Os filhos têm o direito assegurado, pois recebem a nacionalidade portuguesa do pai/mãe.

Não devemos confundir passaporte português com nacionalidade portuguesa. Para que se possa ter o passaporte português é necessário que se tenha havido um processo deferido de nacionalidade portuguesa. Para ter um passaporte português é necessário que antes haja o reconhecimento da nacionalidade portuguesa.

Sim, você pode morar em qualquer lugar, pois o processo pode tramitar diretamente em Portugal, mas após a conclusão do processo o requerente já nacional português irá solicitar a expedição do bilhete de identidade (cartão de cidadão) e passaporte português no Consulado da circunscrição que estiver residindo comprovadamente.

Como regra primeiramente iremos corrigir essas diferenças, seja nos cartórios brasileiros ou nas conservatórias portuguesas, pois certamente se dermos entrada em um processo de cidadania/nacionalidade com incorreções, teremos exigências ou ainda, o que é pior, a negativa ao pedido. Sendo assim para evitar prejuízos financeiros, de tempo e frustrações, o primeiro passo é corrigir essas diferentes informações.

Sim, sem pedir nenhum tipo de autorização.

Sim, todo cidadão português é cidadão da União Europeia. E se o país escolhido por você pertencer a UE, poderá residir sem problemas, bastando uma comunicação àquele país.

Não. O passaporte português está na lista dos mais valorizados do mundo, não havendo, portanto, a exigência de visto para muitos países como EUA e Canadá, bastando apenas o preenchimento de um formulário (ESTA) e o pagamento de uma pequena taxa e o desembarque poderá ocorrer sem visto.

Para iniciar busque informações dentro de sua própria família. Os mais antigos muitas vezes sabem da história familiar e guardam documentos, que mesmo não sendo oficiais, como uma certidão de nascimento ou casamento, podem fazer referências à datas de nascimento ou de batismo, ou ao lugar onde nasceu que podem servir de subsídios para o início das nossas pesquisas para verificarmos a viabilidade.